18 fevereiro, 2012

Quem for "cachorreiro", que me siga



Resolvi palpitar sobre política menos aqui, e mais na "casa" dos outros.
Importante ressaltar que o pouco que escrevi foi por puro diletantismo, nunca ganhei um "tusta".

Darei mais ênfase neste blog ao que encaro como missão :
ANIMAIS DOMÉSTICOS.

Para o Palpitando não ficar monotemático, trarei minhas impressões sobre a vida, pessoas, coisas do dia-a-dia.
Como, por exemplo, novelas de tevê. Que eu não consigo assistir mais nenhuma, desde Ribeirão do Tempo, da Record.
Mas dou minhas espiadas. Vai daí que:

* Nunca vi interpretação mais caricata que a de Cristiane Torloni como Teresa Cristina. Parece ter se inspirado na Cruela Cruel, dos 101 dálmatas.
Nem vilãs estão sabendo fazer como antigamente.
Pra combinar com os exageros da madame, o surreal Pereirinha, de José Mayer.

* Esses autores adoram inventar crueldades. Já houve "invasão" das baratas em novela anterior, agora substituídas pelos ratos. Em festas grã-finas, imaginem!
Só espero que "essa onda não pegue" no povão.
Cadê o padrão de qualidade da Globo? O gato comeu?
E ainda tem quem assista - e goste!

Ops! Últimas semanas de "Fina Estampa". Já vai tarde!

Nota posterior:
Capítulo final: - O autor (Aguinaldo Silva) não teve pudor em copiar um manjado assassinato de filmes americanos e botou a Teresa Cristina "fritando" seu comparsa (não me perguntem nome, nem do personagem nem do ator, que eu não sei).
"Madame" joga o secador de cabelos ligado dentro da banheira e consumatum est, livra-se de entregar seu "corpinho" ao indesejado. E outras bobageiras mais.
Plim plim, acabou.
Já foi tarde!